João Domingos
Bomtempo foi um grande pianista e compositor, nascido a 28 de Dezembro de 1775
em Lisboa, e que morreu no dia 18 de Agosto de 1842 no mesmo local.
Algumas
Obras:
Op. 1 \
Sonata (para piano) No.1 em Fá maior
Op. 2 \
Concerto para Piano No.1 em Mi Bemol Maior
Op. 3 \
Concerto para Piano No.2 em Fá Menor
Op. 4 \
Fandango & Variações para piano
Op. 5 \
Sonata No. 2 em Dó Maior
Op. 6 \
Introduction, 5 variations&fantasyonPaisiello'sfavoriteair for piano
Op. 7 \ Concerto
para Piano No.3 em Sol Menor
Op. 8 \
Capriccio& Variações em "Godsavethe King" para piano em Mi Bemol
Maior
Op. 9 No.1 \
Sonata No. 3 em Mi Bemol Maior
Op. 9 No.2 \
Sonata No. 4 em Dó Maior
O compositor esteve em Paris e
Londres onde prosseguiu, com sucesso, a carreira de concertista e compositor.
Foi em Paris que o compositor lusitano terminou a composição do Requiem "à
memória de Camões" Op. 23. Regressou definitivamente a Portugal em 1820,
após a proclamação da constituição, transformando-se no compositor oficial do
novo regime. Em 1822 Bomtempo abre a primeira assinatura da Sociedade
Filarmónica. Apesar do esforço, esta Sociedade não teve senão uma actividade
irregular e com interrupções devido às vicissitudes políticas do primeiro
Regime Constitucional. Criado o Conservatório de Música - que substituiu o
Seminário da Patriarcal, instituído por D. João V em 1713 - foi Bomtempo
nomeado seu Director (1834), lugar que ocupou até à sua morte e onde desenvolveu
uma notável acção pedagógica. Na vasta obra de João Domingos Bomtempo
contam-se, entre outras obras, 2 sinfonias, 6 concertos para piano, 2 cantatas,
1 série de quintetos e de sextetos de cordas e importantes composições corais
sinfónicas, como a Missa de Requiem à memória de Camões. Manteve-se toda a vida
fiel ao ideal liberal.É o nosso maior vulto musical do período romântico.»
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