quinta-feira, 7 de março de 2013

Se é bom para os jornalistas do "Público", também é bom para nós


A propósito do Dia Internacional da Língua materna, lia-se o seguinte no blogue Página 23:
 
«O Dia Inter­na­cional da Lín­gua Materna, que hoje se cel­e­bra, ofer­ece um novo pre­texto para chamar a atenção para o facto de os jor­nais esco­lares, por muito ele­mentares que sejam, se rev­e­larem instru­men­tos de uma enorme util­i­dade para todos os pro­fes­sores que pre­ten­dem que os alunos escrevam mel­hor, algo que a exper­iên­cia tem ampla­mente demon­strado.
Sem o bom uso do por­tuguês e o cumpri­mento das regras gra­mat­i­cais, não há bom jor­nal­ismo, diz o Livro de Estilo do PÚBLICO. É, por isso, necessário prestar “uma per­ma­nente atenção a cer­tos vícios e incor­recções de lin­guagem”. O rigor da escrita não existe se não se obser­varem diver­sas regras. Entre as que são enun­ci­adas no Livro de Estilo, há umas quan­tas que tam­bém podem ser tidas em conta pelos jor­nal­is­tas esco­lares. É o caso, por exem­plo, das que acon­sel­ham a:

• redi­gir de forma sim­ples, con­cisa, clara e pre­cisa;
• preferir a frase afir­ma­tiva e o estilo directo;
• recusar a impre­cisão e a ambigu­idade;
• evi­tar as repetições, pre­cio­sis­mos, redundân­cias, caco­fo­nias, perío­dos lon­gos e o abuso de inter­calares;
• evi­tar, igual­mente, as frases feitas e os lugares-comuns, os chavões e as palavras de ordem;
• selec­cionar, hier­ar­quizar e sac­ri­ficar o acessório a favor do essencial.
»



Lido em http://blogues.publico.pt/pagina23/, consultado em 7/3/2013

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