A propósito do Dia Internacional da Língua materna, lia-se o seguinte no blogue Página 23:
«O Dia Internacional da Língua Materna, que hoje se celebra, oferece um novo pretexto para chamar a atenção para o facto de os jornais escolares, por muito elementares que sejam, se revelarem instrumentos de uma enorme utilidade para todos os professores que pretendem que os alunos escrevam melhor, algo que a experiência tem amplamente demonstrado.
Sem o bom uso do português e o cumprimento das regras gramaticais, não há bom jornalismo, diz o Livro de Estilo do PÚBLICO. É, por isso, necessário prestar “uma permanente atenção a certos vícios e incorrecções de linguagem”. O rigor da escrita não existe se não se observarem diversas regras. Entre as que são enunciadas no Livro de Estilo, há umas quantas que também podem ser tidas em conta pelos jornalistas escolares. É o caso, por exemplo, das que aconselham a:
Sem o bom uso do português e o cumprimento das regras gramaticais, não há bom jornalismo, diz o Livro de Estilo do PÚBLICO. É, por isso, necessário prestar “uma permanente atenção a certos vícios e incorrecções de linguagem”. O rigor da escrita não existe se não se observarem diversas regras. Entre as que são enunciadas no Livro de Estilo, há umas quantas que também podem ser tidas em conta pelos jornalistas escolares. É o caso, por exemplo, das que aconselham a:
• redigir de forma simples, concisa, clara e precisa;
• preferir a frase afirmativa e o estilo directo;
• recusar a imprecisão e a ambiguidade;
• evitar as repetições, preciosismos, redundâncias, cacofonias, períodos longos e o abuso de intercalares;
• evitar, igualmente, as frases feitas e os lugares-comuns, os chavões e as palavras de ordem;
• seleccionar, hierarquizar e sacrificar o acessório a favor do essencial.»
Lido em http://blogues.publico.pt/pagina23/, consultado em 7/3/2013
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